O dia em que tu nasceste começou cheio de medo e terminou a derreter de paixão. Despedi-me do mano, que tinha dois anos a dizer “até logo, meu amor!” e mal virei costas chorei muito e pedi a Deus que te trouxesse são, para que começássemos uma vida a 5 (com o Bauer) sem percalços de maior. Entrei no Hospital da Luz ao meio dia e nasceste cheio de ternura às 14h30. Ficaste colado ao meu peito, à minha alma, a toda nossa vida, envolto em suor e lágrimas do amor mais puro que pode haver.
Faz hoje 7 anos. 7 anos hoje, no dia 7, do mês 7 (esse número mágico, hoje a triplicar!) e casas os anos e fazes desde sempre votos de um casamento familiar feliz! Ai , Pedro! Houvesse palavras para te descrever e para explicar ao mundo o que nos trazes e o que levas contigo no sorriso e no abraço, na ternura que tens para com todos, na atenção e no cuidado, na alegria do riso e da gargalhada. Trazes contigo tudo o que a vida tem de melhor! É que … tudo! O desafio, a felicidade das pequenas (que são as grandes) coisas, a meiguice, a atenção e o detalhe, a compaixão. Vieste comprovar a teoria do amor absoluto dos pais, que explodem quando nasce o primeiro filho e explodem igualmente quando nasce o segundo e todos os outros filhos, quando é caso disso. És o girassol dos nossos dias, a luz, as flores da madrugada e o sossego dos serões. O amigo mais querido, o mano mais fofinho (desculpa, sei que não gostas que te chame assim!), o neto, sobrinho e filho mais querido que se pode desejar.
Obrigada por nos teres relembrado da simplicidade do amor e da vida. Acredita, amo-te mais. Mesmo quando dizes que é impossível que te ame mais do que tu a mim. Um dia, vais perceber!
Parabéns, doce! O dia é todo teu! O sol nasceu para te fazer ainda mais feliz!
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